Por muitas vezes me senti como num exilio.
Deveria ter alguém por trás de tudo isto, e a intenção era me ensinar algo, me fazendo passar por diversas situações difíceis longe de casa, longe de mim, longe dos meus.
Outras vezes me sentia como se nunca tivesse tido casa, queria ir embora, mas não sabia para onde. Procurava um caminho, uma fórmula, algum lugar onde pudesse ser plenamente feliz. Não encontrei. Procurei por culpados, achei um monte.
Tentei culpar meus pais, mas não... Não era deles a culpa. Culpei meus parentes, ah... Acho que também não, culpei amigos, culpei a Deus. Até que encontrei os verdadeiros culpados: Minha insatisfação em excesso tinha lá sua parcela, havia minha fixação pelo passado que também não ajudava em nada. Meu medo de assumir novos riscos, minha inexperiência e principalmente minhas angustias e conflitos internos. Ou seja, para muitos... Bobagens, para mim o que me distanciara da felicidade.
Hoje estou convicta de que na verdade, minha casa sou eu! Onde quer que eu esteja é lá que deve estar a minha paz e tudo quanto procuro.
Percebi que somos como fagulhas no tempo, que vivem por um instante e se apagam pela eternidade.
Não há um lugar fixo onde poderei ser tudo aquilo eu sempre quis, nem tão pouco um momento especifico. Passamos por diversas situações aqui e ali que contribuem para um todo. Nunca deixaremos de errar, mas por muitas vezes fomos o CERTO para alguém. Os caminhos nos levam para lugares distantes, para onde nunca imaginávamos que estaríamos um dia e a sentir sensações diferentes. O importante não é ser essencial ou se divertir na faixa de chegada, no pódio. A alegria está pelo caminho.
Colecione alegrias.
Deveria ter alguém por trás de tudo isto, e a intenção era me ensinar algo, me fazendo passar por diversas situações difíceis longe de casa, longe de mim, longe dos meus.
Outras vezes me sentia como se nunca tivesse tido casa, queria ir embora, mas não sabia para onde. Procurava um caminho, uma fórmula, algum lugar onde pudesse ser plenamente feliz. Não encontrei. Procurei por culpados, achei um monte.
Tentei culpar meus pais, mas não... Não era deles a culpa. Culpei meus parentes, ah... Acho que também não, culpei amigos, culpei a Deus. Até que encontrei os verdadeiros culpados: Minha insatisfação em excesso tinha lá sua parcela, havia minha fixação pelo passado que também não ajudava em nada. Meu medo de assumir novos riscos, minha inexperiência e principalmente minhas angustias e conflitos internos. Ou seja, para muitos... Bobagens, para mim o que me distanciara da felicidade.
Hoje estou convicta de que na verdade, minha casa sou eu! Onde quer que eu esteja é lá que deve estar a minha paz e tudo quanto procuro.
Percebi que somos como fagulhas no tempo, que vivem por um instante e se apagam pela eternidade.
Não há um lugar fixo onde poderei ser tudo aquilo eu sempre quis, nem tão pouco um momento especifico. Passamos por diversas situações aqui e ali que contribuem para um todo. Nunca deixaremos de errar, mas por muitas vezes fomos o CERTO para alguém. Os caminhos nos levam para lugares distantes, para onde nunca imaginávamos que estaríamos um dia e a sentir sensações diferentes. O importante não é ser essencial ou se divertir na faixa de chegada, no pódio. A alegria está pelo caminho.
Colecione alegrias.